quarta-feira, 21 de julho de 2010


















Lembre-se: Ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem. Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de você. É ter maturidade para falar: "Eu Errei". É ter ousadia para dizer: "Me Perdoe". É ter sensibilidade para confessar: "Eu Preciso De Você".Ser feliz é ter a capacidade de dizer: "Eu Te Amo".

Sérgina Alencar

domingo, 14 de março de 2010


Mensagens a Fernando Sabino Hélio Pellegrino
Na juventude, já grande amigo do escritor Fernando Sabino, Hélio Pellegrino lhe escreveu a seguinte mensagem:


"O homem, quando jovem, é só, apesar de suas múltiplas experiências. Ele pretende, nessa época, conformar a realidade com suas mãos, servindo-se dela, pois acredita que, ganhando o mundo, conseguirá ganhar a si próprio. Acontece, entretanto, que nascemos para o encontro com o outro, e não o seu domínio. Encontrá-lo é perdê-lo, é contemplá-lo em sua liberrérima existência, é respeitá-lo e amá-lo na sua total e gratuita inutilidade. O começo da sabedoria consiste em perceber que temos e teremos as mãos vazias, na medida em que tenhamos ganho ou pretendamos ganhar o mundo. Neste momento, a solidão nos atravessa como um dardo. É meio-dia em nossa vida, e a face do outro nos contempla como um enigma. Feliz daquele que, ao meio-dia, se percebe em plena treva, pobre e nu. Este é o preço do encontro, do possível encontro com o outro. A construção de tal possibilidade passa a ser, desde então, o trabalho do homem que merece seu nome."


De tudo ficaram três coisas... A certeza de que estamos começando... A certeza de que é preciso continuar... A certeza de que podemos ser interrompidos antes de terminar... Façamos da interrupção um caminho novo... Da queda, um passo de dança... Do medo, uma escada... Do sonho, uma ponte... Da procura, um encontro!Fernando Sabino (O encontro marcado) -


Recomendo a leitura. Um romance encantador em que fica claro que a posse de si mesmo se revela no encontro com o outro...


domingo, 7 de março de 2010

TRIBUTO À VIDA










Eu tenho 37 anos e passou rápido como um flash. Mais dois flashes e eu estou fora do jogo (pelo menos neste nível de existência que conhecemos). Então, decidi fazer desta experiência única -que é a vida- algo que valha a pena. Enfrentar meus medos e limitações, seguir algo que descobri como um propósito de vida e ajudar as pessoas a serem mais conscientes e felizes para que ajudem a criar um mundo melhor. E, sim! Acredito que a prosperidade, inclusive a financeira, virá como recompensa por uma trabalho feito com interesse genuíno e de valor para as pessoas.

Gostaria de compartilhar esta música chamada "Epitáfio" (Titãs) e pedir que você preste atenção na letra como se você estivesse escrevendo um tributo sincero a sua vida até agora.



Eu decidi que vou escrever um epitáfio diferente! E você? O que você quer realizar neste mundo antes de partir?

sábado, 20 de fevereiro de 2010




O Amor
O amor, quando se revela, Não se sabe revelar. Sabe bem olhar p'ra ela, Mas não lhe sabe falar.

Quem quer dizer o que sente. Não sabe o que há de *dizer.Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer
Ah, mas se ela adivinhasse,Se pudesse ouvir o olhar,E se um olhar lhe bastasse
Pr'a saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;Quem quer dizer quanto sente, Fica sem alma nem fala,Fica só, inteiramente!Mas se isto puder contar-lhe O que não lhe ouso contar, Já não terei que falar-lhe Porque lhe estou a falar...
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